Estou a procura de um coração desocupado. Pode ser de Segunda mão mas, que estivesse disposto a ser amado.
Um coração que derrete-se em dengos. E, ainda, com a vida sob tormentos, não me abandona-se ao relento ...
Que me abraça-se ao acordar e que me beija-se ao deitar.
Um coração que entende-se o meu estender de mãos e conversa-se comigo longe da televisão.
Coração que estivesse disposto a correr na praia e não desse palpites no tamanho das minhas saias.
Um coração, que estivesse disposto a passar a mão nos meus cabelos e no resto dos meus pêlos, com tal zêlo, como o carinho das mulheres quando se olham no espelho.
sexta-feira, 30 de março de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário