domingo, 5 de abril de 2009

VIDA REAL

Não namoro oficialmente desde meados de 2005. Antes disso, tive uma história que mesclou clichês-românticos, momentos de rara poesia e certa dor (quase escrevi a palavra mágoa, ato-falho).

Desde então vivo histórias mais ou menos fugazes. Pessoas que passaram a ser importantes (outras nem tanto), corpos quase-anônimos, beijos roubados, rubor de faces ... no meio de tudo isso, há três meses, pintou uma "relação aberta" (na medida do impossível), com alguém que conheço.

Tudo isso nem chega perto de resumir minha confusa-vida-sentimental. Tenho arroubos de saudade, misturo cenas e personagens, sou pura simulação. E ainda tem a vida real: prática, cotidiana, que exige lucidez, serenidade, MATURIDADE.

E assim caminha nossa frágil humanidade. Sim, por que a vida nada mais é que essa sucessão de perguntas sem resposta, de emoções desencontradas, de momentos felizes e outros nem tanto. Tudo com seu devido princípio e fim. E como eu sempre digo: os finais são sempre desiguais.

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